segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Modelos Organizacionais: algumas alternativas mais democráticas e participativas


É motivo de reconhecimento o critério usado para competir no mercado. Esta em constante evolução os fatores associados a este ambiente que o tornam cada vez mais complexo. As razões incluem o aumento dos níveis de complexidade dos produtos, a emergência e o avanço das tecnologias gerenciais, as mudanças nas demandas de mercado e um substancial aumento no nível de consciência do consumidor, que exige conseqüentemente um maior esforço da parte do trabalhador.
Neste cenário, o desenvolvimento e o lançamento de produtos que venham atender essas mudanças são um desafio inerente a qualquer organização. Com isso, o processo de desenvolvimento de projetos de produtos assume um papel fundamental para o sucesso ou fracasso das empresas, cada vez mais dependentes de novos processos e produtos que atendam às novas demandas. Dentro desta perspectiva, a criação de um ambiente de aprendizagem que permita a inovação, o fluxo e o compartilhamento de informações e conhecimentos entre todas as atividades, ligadas à atividade de projeto, parece-nos ser vital.
No entanto, também é necessário destacar o fato de estar cada vez mais freqüentes nas empresas os custos com saúde e segurança do trabalhador, e certas mudanças na produtividade têm colocado muitos desses trabalhadores a duvidarem de suas capacidades e dependerem cada vez mais da tecnologia, o que os faz parar para refletir sobre suas identidades os deixando cada vez mais confusos, e tornando mais recente as doenças de saúde por esses motivos causados.
Nos últimos anos, têm ocorrido em todo o mundo várias discussões sobre a Saúde e a segurança dos trabalhadores. Com isso, há uma busca de qualidade de produtos, produtividade e novas estratégias administrativas, visando dar maior flexibilidade as empresas, e assim, conseqüentemente garantir maior e melhor produtividade (freussenet e Hirata, 1985; Diesat, 1993). Em recente artigo assinado pelo jornalista Frances Willians, no Financial Times, e reproduzida pela Gazeta Mercantil em sua sessão – TRABALHO, edição de 10 de junho de 1999, a OMS e a OIT alertam para o fato da globalização poder aumentar a incidência de doenças e acidentes de trabalho. Este fato teria como origem principal a crescente transferência das instalações de produção para países do Terceiro Mundo.
Pesquisas realizadas revelam um crescimento de trabalhadores que declaram trabalhar alem da capacidade para obter melhor resultados, sendo assim, a carga horária aumenta simultaneamente.
Esse disparo no aumento das horas de trabalho tem comprometido muito a saúde dos trabalhadores e com isso o custo dos tratamentos tem sido muito mais elevado. Apesar do esforço das autoridades governamentais em se ter pelo menos números reais para se trabalhar, as estatísticas muitas vezes são pouco confiáveis. Sabe-se que somos campeões mundiais de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais mas pouco se fala dos custos associados a estas ocorrências. Por isso, alguns autores como Silva e De Marchi, 1997; Vasconcelos, 2001, alertam que esses custos correm o risco de se cruzarem com os lucros das determinadas empresas.
No entanto, os problemas de saúde mais freqüentes são provocados por ansiedade e pela depressão, devido a mudanças bruscas no estilo de vida e a exposição a um determinado ambiente.
Para que se obtenham resultados significativos referente à qualidade de vida no trabalho, há uma necessidade de mudança organizacional, ou seja, é preciso conciliar a carga de trabalho com autonomia para tomada de decisões. Para assim, diminuir supostos tempos perdidos em buscas de respostas para soluções de problemas que geralmente são resolvidos por superiores, o que atrasa muito o rendimento da produção.
Devido a tantas preocupações com a saúde e a segurança dos trabalhadores a busca por uma estrutura organizacional tem sido elevada. Pois estudos comprovam que é importante a cooperação dos empregados no aprimoramento do desempenho. Assim sendo, o trabalhador reconhece seu trabalho e constrói sua identidade, o que é fundamental para a saúde emocional.
Tem sido alvo de pesquisas também, o fato de haver mudanças no padrão de competição das empresas; cada um procura uma maior integração do sistema de informação computadorizados.
Porém esses sistemas têm dois lados, um é o impacto positivo sobre a produtividade, e por outro lado tornam-se vulneráveis a irregularidade nos processo, pois paradas na produção ou períodos de operação podem representar prejuízos de grandes proporções.
Essas empresas passam a precisar cada vez menos da mão-de-obra humana, dependendo cada vez mais das atividades de controle e manutenção, o que conseqüentemente desmotiva o trabalhador por não ter tomada de decisão, e ter que atrasar a produtividade para aguardar a decisão das autoridades cabíveis.
Também podemos pensar da seguinte forma, em relação a produção de determinadas empresas, comparando os estudos recentes ao do passado, verificaremos que o ensino de hoje tornou-se de mais fácil acesso e melhor, no entanto algumas exigências são tanto comprometedoras quanto o grau de escolaridade. O que dificulta ainda mais fazer com que jovens de hoje aceitem tarefas rigidamente prescritas. Todos esses aspectos são demonstrações de que a tendência técnica, social e econômica tem motivado as empresas.
Torna-se cada vez mais presente e mais difícil o ingresso de jovens no mercado de trabalho. Tenho enfrentado muitas dificuldades por não poder oferecer uma carga horária de trabalho exigida pelas empresas de minha cidade, devido ao estudo que iniciei. Minha cidade se localiza há duas horas de onde se encontra a faculdade na qual curso ciências contábeis. Muitos se interessam pelo meu trabalho, ate mesmo pelo interesse da área na qual venho me dedicando, no entanto, por ter que sair em horas determinadas por mim mesmo, para que eu possa viajar ate a faculdade, muitos encontram dificuldades. As pessoas que eles procuram geralmente são as que podem se dedicar durante todo o dia. Mas querem sempre trabalhadores capacitados, o que impede quem trabalha de se capacitar, ou seja, eles exigem mas não dão recursos para a capacitação.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Empresas pesquisam os hábitos de consumo do brasileiro

Conhecer em detalhes as predileções à mesa e na limpeza da casa, os tipos de pele e ate os hábitos do brasileiro ao escovar os dentes é prioridade para as empresas de bens de consumo que atuam no país. Esse, acreditam eles, é o caminho para ganhar espaço num mercado em franca expansão.
Por isso, nos últimos meses, o presidente as Procter & Gamble no Brasil, adotou como rotina a visita diária a supermercados. O objetivo é observar os consumidores na hora da compra, o que faz parte de uma estratégia maior. Só neste ano, a empresa reforçou em 20% sua verba de pesquisas no país, para mapear os hábitos de consumo locais. A tendência de adaptar produtos para atender as particularidades de um país começou nos anos 50 com a indústria automobilística e tornou-se crucial depois da globalização. Hoje, multinacionais do setor de bens de consumo, como a Procter & Gamble, lideram os investimentos nessa direção. A medida é estratégica quando se trata de conquistar mercado em países emergentes, onde a classe media ainda alarga suas fronteiras. No Brasil, nada menos do que 20 milhões de pessoas foram alçadas à classe C nos últimos três anos, dando novo contorno à sociedade de consumo. Isso é o que compensa os altos gastos com aquilo que o jargão do marketing chama de segmentação.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Código de Ética Profissional do Contabilista comentado



O código de Ética tem por finalidade conduzir o contabilista em seu exercício profissional e estimular o cumprimento da lei, ou seja, seus deveres e obrigações. Sobretudo conscientizar o profissional contábil da importância da integridade, honestidade e ética na profissão.
São deveres do contabilista, entre outros, exercerem a profissão com dignidade e cuidar dos interesses dos seus clientes mantendo absoluto sigilo quanto aos casos a ele confiados, exceto quando solicitado por autoridades. Prestar serviço a todo e qualquer que lhe confia, mantendo sempre seu cliente informado dos acontecimentos, renunciando a prestação de serviços sempre que por ventura perceber falta de confiança do seu cliente.
É vedado ao contabilista praticar atos que prejudiquem seus colegas. Não é permito aceitar trabalhos que possam afetar sua moral, e quando é proibido por autoridades; assinar documentos que não foram feitos, nem supervisionado por ele próprio; prejudicar interesses e se recusar a prestar contas de quantias confiados a ele; usar qualquer coisa lhe confiada como honorários para praticas ilícitas; praticar atos para os quais não possua autorização e elaborar demonstrações sem observar os Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo CFC também são atos proibidos para o contabilista.
Qualquer publicação terá que ser feita e assinada sob sua responsabilidade. Quando prestar serviços como, perito, assistente técnico, auditor ou arbitro terá que recusar trabalhos que não se achar capacitado; não poderá dar quaisquer parecer sem estar munido de documentos, colocando sempre a disposição do CRC e do CFC o que lhe for solicitado.
O contabilista deverá fixar o valor dos serviços por contrato escrito, levando em consideração a dificuldade, o tempo necessário e o local da prestação de serviços, levando em conta a possibilidade de ser impedido temporariamente de tratar de outros casos; poderá passar o contrato de serviço a um colega, sempre por escrito, e poderá também, por escrito, transferir seus serviços a outro contabilista, porem sempre como sendo de sua responsabilidade técnica; não podendo disputar serviços com variação nos honorários ou concorrência desleal; não se é permitido participação com erro ou com atos infringentes de normas éticas ou legais.
Em relação aos colegas de profissão o contabilista deve se privar de fazer referências que prejudiquem os demais, e aceitar serviços que tenham sido abandonados para preservação de dignidade; se apropriar de trabalhos e soluções encontradas por colegas sem que esta tenha tido sua colaboração; evitar conflitos e desentendimentos com o colega que por ventura esteja te substituindo.
Com relação à classe, o contabilista deve zelar pela dignidade, a resoluções votadas pela classe, prestar seu concurso moral, preservar o cumprimento do Código de Ética; não formular opiniões que desdenhe a classe contábil; jamais querer beneficiar a si próprio ou para proveito pessoal.
As penalidades para o não cumprimento do Código de Ética constituem de advertência reservada, censura reservada e censura pública. As aplicações das penalidades éticas serão reduzidas a menos que a falta cometida seja em defesa de sua dignidade profissional; que tenha ausência de punição ética anterior; e prestação de serviços importantes para a contabilidade. Com o cumprimento do Código e Ética profissional os contabilistas conseguirão acabar com fraudes e corrupções que infelizmente ainda rodeiam esse meio. Por isso é tão importante que siga incondicionalmente as normas previstas pelo CRC o CFC, para zelar pela conduta e moral dos profissionais dessa área.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

21/09/2009 - Fisco vê indícios de sonegação de ICMS em restaurantes

21/09/2009 - Fisco vê indícios de sonegação de ICMS em restaurantes
Reportagem retirada da folha de São Paulo Enviado por Wilson Fernando de A. Fortunato.
A Secretaria da Fazenda paulista vai passar a fazer uma melhor fiscalização aos restaurantes que não pagam ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre os 10% dos Serviços que devem ser repassados aos garçons. O ICMS representa para o fisco o valor da conta mais o serviço, ou seja, o restaurante que não contabiliza como receita esses 10% de serviços prestados pelos garçons sonega imposto e será conseqüentemente autuado. Essa decisão surgiu logo após a fazenda ter acesso as notas fiscais onde eram discriminadas como troco o valor que deveria ser repassado aos garçons. Isso seria praticado para escapar dos pagamentos exigidos pelo fisco sobre os serviços.
Para cobrar o imposto sobre os 10% da conta paga nos bares e restaurantes, a Fazenda paulista se baseia, principalmente, no artigo 2º da lei do ICMS, que diz que o imposto incide sobre o "fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, incluídos os Serviços que lhes sejam inerentes".

"Troco é troco. Gorjeta é gorjeta. Chamar gorjeta de troco é um artifício que denota má-fé e intenção de fraudar", diz Antônio Carlos de Moura Campos, diretor-adjunto da Diretoria Executiva da Administração Tributária da Fazenda paulista.

"O Código de Defesa do Consumidor também menciona, em seu artigo 6º, que o serviço deve ser corretamente especificado na nota", diz Campos.

Carlos Augusto Pinto Dias, advogado da ANR (Associação Nacional dos Restaurantes), diz que os 10% dos Serviços dos garçons fazem parte de Remuneração Variável dos empregados e não devem ser tributados.

"É por essa razão que os 10% são lançados na nota fiscal como "troco". Esse dinheiro vai para o bolso do garçom. O restaurante não tem controle sobre esse valor, que não é cobrado de forma compulsória."

Na avaliação da ANR, que representa 80 redes de restaurantes no país, a legislação do ICMS, ao citar que a cobrança do imposto deve ser feita sobre os Serviços prestados, se refere aos Serviços do estabelecimento, como "delivery" e bufê, e não sobre o serviço do garçom.

"A lei fala de Serviços de forma genérica, e não do serviço do garçom", afirma Roberto Bielawski, diretor da ANR.

Percival Maricato, advogado da Abrasel (Associação Brasileira dos Bares e Restaurantes), que reúne 6.000 sócios no país, diz que o máximo que poderia ser discutido é a incidência de ISS (Imposto Sobre Serviços) sobre o serviço do garçom.

"Não há sonegação de ICMS ao excluir o dinheiro do garçom da nota fiscal emitida pelos restaurantes. O que existe, sim, é uma disposição dos governos, principalmente do paulista, de elevar a arrecadação", afirma.

A Abrasel defende que os 10% dos Serviços sejam distribuídos aos garçons da mesma forma que a PLR [Participação nos Lucros e Resultados], só que duas vezes por mês. "Nem o dono do restaurante nem o governo devem colocar a mão nesse dinheiro", diz Maricato.

Pela lei, não há encargos trabalhistas (como INSS, 13º salário e FGTS) no pagamento da PLR. "O setor defende que aconteça o mesmo com a gorjeta." Existem dois projetos de lei em tramitação na Câmara e no Senado que tratam da distribuição da gorjeta e que preveem que os restaurantes fiquem com parte do valor.

Bom-senso
Clóvis Panzarini, consultor tributário, diz que, do ponto de vista jurídico, "não há o que discutir". "O ICMS incide sobre os 10% dos Serviços dos garçons. Mas o bom-senso diz que deveria ser excluído o imposto sobre a gorjeta, que é opcional. Isso me parece mais uma voracidade fiscal. O dinheiro da gorjeta não deve ficar nem com o restaurante nem com o fisco."

18/09/2009 - Contabilista: um profissional cada vez mais valorizado

18/09/2009 - Contabilista: um profissional cada vez mais valorizado

A contabilidade, especialmente no Brasil, vive um momento particularmente especial, devido a uma série de fatores. Em primeiro lugar, a turbulência econômica, que atingiu indistintamente todos os países, deu maior visibilidade à atividade, ao mostrar a importância de fatores como gestão de caixa e controle de custos para a superação de problemas causados pela retração do mercado. Mais do que nunca ficou provado que, seja em uma situação de crise ou não, a solução de continuidade das organizações passa necessariamente pelas mãos dos profissionais da contabilidade.

Além disso, os contabilistas ganharam um novo "status" com a adoção, a partir deste ano, dos padrões internacionais de contabilidade (IFRS, na sigla em inglês), que vai dar mais transparência às demonstrações das empresas, ajudando a avaliação, por parte dos analistas e dos investidores.

Também está em curso a transição da escrituração fiscal e contábil do papel para arquivos digitais (Sped Fiscal e Contábil). Uma medida que, além do impacto positivo sobre o meio ambiente, por conta da redução do uso do papel, vai ajudar no combate à sonegação e diminuir a burocracia.

Tanto a convergência das normas contábeis aos padrões internacionais como o SPED são passos importantes para a modernização do país. Na linha de frente desse processo está o contabilista, um profissional imprescindível a toda organização que almeja crescer de forma sustentada e ter uma gestão moderna, conectada com o que acontece no mundo.

Todas essas mudanças serão debatidas a partir da próxima quinta-feira na XXVI Contesc - Convenção da Contabilidade do Estado de Santa Catarina, que acontece em Balneário Camboriu, com a presença de mais de 1,2 mil profissionais. Estarão participando pessoas de destaque, a exemplo do professor doutor Antonio Lopes de Sá, do articulista da Revista Veja, Stephen Kanitz, e do Economista Ricardo Tortorella. Com certeza, um evento imperdível para a formação e atualização da classe contábil catarinense, com discussões atuais e imprescindíveis ao futuro empresarial do Estado.

Fonte: Barriga Verde - S

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Ética profissional

Tema: Ética
Delimitação: A importância da ética no trabalho
Situação problema: A falta de Ética na sociedade do mundo hoje, afeta a qualidade do profissional.
Tese: ética profissional.

“Difícil não é fazer o que é certo, é descobrir o que é certo fazer.”
Robert Henry Srour
Em nossa volta, há um universo rico em estímulos e oportunidades, despertados pelos fenômenos naturais e espécies diferentes, com indivíduos que trazem consigo suas histórias e esperanças. Toda essa riqueza tem ficado um pouco apagada, submersa em um mundo cheio de objetos, propagandas, tecnologia, embalagens e ruídos, que vendem também a ilusão de felicidade quando se adquire determinado bem ou serviço. Com isso as relações mais próximas e solidárias, vão mudando de perspectivas, tomando outras posições. Adquirem posturas não éticas diante da vida, o respeito pelo outro e os princípios que regem a vida em sociedade. Mas o que consideramos ética? É um conjunto de regras, princípios ou maneira de pensar e expressar. Ética é uma palavra de origem grega com duas traduções possíveis: costume e propriedade de caráter A transgressão no mau sentido é natural entre nós, (infelizmente), vivemos numa realidade confusa que oscila entre o bem e o mal, que vai da alienação à indiferença. Às leis próprias, às faltas de aplicação dessas leis (depende de quem!!!).
A honestidade, o respeito, os valores, a boa conduta tem ficado longe do que conhecemos como ética. Ser Ético é agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. É ser tranqüilo com a consciência pessoal. "É cumprir com os valores da sociedade em que vive, ou seja, onde mora, trabalha, estuda etc." Ética é tudo que envolve integridade, é ser honesto em qualquer situação, é ter coragem para assumir seus erros e decisões, ser tolerante e flexível, é ser humilde. Todo ser ético reflete sobre suas ações, pensa se fez o bem ou o mal para o seu próximo.
A Ética profissional se inicia com a reflexão. Quando escolhemos a nossa profissão, passamos a ter deveres profissionais obrigatórios. Os jovens quando escolhem sua carreira, escolhem pelo dinheiro e não pelos deveres e valores. Ao completar a formação em nível superior, a pessoa faz um juramento, que significa seu comprometimento profissional. Isso caracteriza o aspecto moral da ética profissional. Mesmo quando você exerce uma carreira remunerada, não está isento das obrigações daquela carreira.
Sabemos que existem vários tipos de ÉTICA: ética social, do trabalho, familiar, profissional. Ética profissional é refletir sobre as ações realizadas no exercício de uma profissão e deve ser iniciada antes mesmo da prática profissional. Ser um profissional ético nada mais é do que ser profissional mesmo nos momentos mais inoportunos. Para ser uma pessoa ética, devemos seguir um conjunto de valores. Proceder sem prejudicar os outros, ser bom, correto, justo e adequado. Além de ser individual, qualquer decisão ética tem por trás valores fundamentais. Como ser honesto em qualquer situação (é a virtude dos negócios); ter coragem para assumir as decisões (mesmo que seja contra a opinião alheia); ser tolerante e flexível (deve-se conhecer para depois julgar as pessoas); ser íntegro (agir de acordo com seus princípios); ser humilde (só assim conseguimos reconhecer o sucesso individual).
A Internet é um exemplo do que esta servindo de estimulo para o comportamento ético das empresas. A Internet muda a velocidade dos acontecimentos, a forma de remuneração dos funcionários e o ambiente de trabalho.
Sensibilidade, democracia integridade e paz são valores essenciais para a transformação da sociedade quando queremos adquirir uma conduta ética, princípios que tornam o homem participativo na história, como construtores reais de um projeto de vida. É consensual investir na mudança de mentalidade, na adoção de novos pontos de vista e novas posturas diante da realidade, planejamento e respeito são fundamentais para transformar idéias em práticas, visando à construção de um mundo melhor.
Hoje, nas empresas o que se tem de mais importante são os funcionários. O ponto chave do bom rendimento são as boas relações entre eles, o comprometimento para com suas atividades, para que isso ocorra é necessário que haja ética de todos. Com isso os subordinados ao funcionamento da empresa trabalham com mais dedicação, contribuindo para o melhor resultado possível. E isso, consequentemente acontece em todas as áreas desejadas para trabalho pela população. A ética é fundamental para conduta, uma atitude que modifica a vida.

domingo, 13 de setembro de 2009

A gripe Suína

A Influenza A é uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1). É transmitida através do contato entre as pessoas, principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas já infectadas pelo vírus.

É indicado para evitar o contagio cobrir a boca e o nariz com um lenço ou o antebraço quando tossir ou espirrar; lavar as mãos com água e sabão com mais freqüência; não se aglomerar em ambientes fechados, e mante-los arejados; e por fim, manter hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, ingerir mais líquido, fazer mais atividade física, e não compartilhar objetos de uso pessoal.

Os sintomas da gripe suína são semelhantes aos de uma gripe comum, e inclui febre, tosse, garganta inflamada, dores no corpo, dores de cabeça, calafrios e fadiga. Algumas pessoas infectadas têm relatado diarréia e vômitos.

Ao sentir os sintomas procure imediatamente o pronto de atendimento mais próximo de sua localização.